quarta-feira, julho 07, 2010

Megaman X & Yu-Gi-Oh!


Megaman X e Yu-Gi-Oh! Tem sido igual feijão com arroz em meus tempos atuais.
Uma mistura que engloba personagens e criaturas extremamente influentes em boa parte da diversão passada, presente e com certeza futura de minha vida.

Vamos dividir o texto em 4 partes e uma conclusão.

Capitulo 1 – Megaman X no século 20.

Max era um menino de uns 8 anos de idade mais ou menos, e estava na casa de sua avó em Santa Isabel em mais um sábado feliz.
Por algum motivo do qual não recordo, o menino juntamente de seu primo mais velho Leo, iriam ganhar presentes.
Leo e Max sempre foram muito amigos e adoravam jogar vídeo game.
Havia um álbum de figurinhas bombando nessa época, era da empresa de games CAPCOM, onde figuravam os jogos mais famosos do momento como Street Fighter Colection aonde vinham Street Fighter 2 e Street Fighter Zero 2 em uma só caixa, Resident Evil, Darkstalkers (um jogo de luta da Morrigan), Mega Man 8 e finalmente, o incrível e supremo ROCKMAN X4 que por sinal seria o presente que Leo ganharia nesse dia.
Leo, Max e William ( um outro amigo influente ate hoje, alias designer da foto desse post que ficou extremamente FODA ) jogavam o sega saturn de Leo nessa época, e esse grande console hospedaria o aguardado Rockman X4 que Leo estaria por ganhar.
Leo vivia dizendo que nesse game era possível controlar tanto X quanto Zero, algo inédito ate então. William falava sempre que alugava Megaman X2 na locadora Águia Vídeo, e que o game era muito legal.
Ate que um dia, Leo propõe a Roseli, uma tia legal, que de de presente a ele e Max games da serie Rockman X.
Como Leo possuía um sega saturn, logo exigiu que tia Rose lhe desse o tão aclamado Rockman X4! Quanto ao Max, ele só tinha um super Nintendo, portanto ficaria com o também incrível Rockman X3, pois nesse game dava pra controlar o Zero em algumas partes, e isso fazia a diferença.
Toda essa historia nos leva ao dia citado no começo do texto, o sábado feliz.
Tia Rose chega finalmente com dois papeis de presente fechados e entrega o primeiro a Leo. Ele abre e TCHARAM! ROCKMAN X4! O game dos sonhos! Logo iríamos ligar o saturno e usufruir! Depois chega a vez de Max. Ele abre o papel e... Rockman X. O jovem logo pensa:
-O que???
Antes de ficar com mais duvidas furiosas, Max escuta a explicação de Leo dizendo que não havia mais a versão X3 na loja, só tinha o X mesmo, por isso a tia trouxe diferente do combinado. Surpreendentemente, Max não se zangou mais nem um pouco se quer, e logo estava feliz, afinal, ele nunca havia jogado um megaman x, portanto não importava que não fosse o X3, era um Megaman X!
E o tempo foi passando desde o dia que Max ganhou seu primeiro Megaman X.
Ele sofria com o difícil game. Mas era um sofrimento muito legal!
O game tinha uma idéia muito simples inspirada de megamans antigos, onde você tinha que derrotar 8 chefes para enfim chegar nas fases finais e derrotar o vilão Sigma.
Era incrível também, vasculhar os cenários em busca das partes da armadura de X, a cada parte que se achava, uma nova habilidade nascia, e o personagem ficava mais poderoso.
Alias os personagens eram fantásticos, banhados de carisma. X era o principal, um robô com a capacidade de raciocinar, pensar nas pessoas, um grande poder aliado ao BEM! Zero era o grande aliado de X, rápido e forte, aparecia para salvar X nos momentos mais difíceis, sem duvida o cara era BOM! Vava ( Vile na versão americana ) era um grande vilão coadjuvante, lembrando muito o Boba Feet da serie star wars. E finalmente, SIGMA! O arque-rival de X. Um vilão grandioso e imponente, bem diferente de Dr. Willy.
Rockman X era um jogo sólido com a idéia de descobrir segredos, ter agilidade e principalmente detectar as fraquezas de seus adversários.
Quando Max fez final pela primeira vez, teve uma sensação absoluta de alivio. Ver um vilão tão mal quanto sigma cair era a pura sensação de se fazer justiça com as próprias mãos.
A serie Rockman X sempre melhorou.
Em X2, haviam musicas melhores, uma historia melhor, jogabilidade melhor, e uma armadura melhor!
Em X3 tudo foi aperfeiçoado, o game ficou ainda mais desafiador, e o melhor, era possível controlar o Zero em algumas partes!!!
Já o X4, verdade! Foi o presente do Leo! Um jogo muito badalado, às vezes enchia de molecada no quarto do Leo, pra assistir ele jogar, ou às vezes o próprio Max jogar.
X4 era o melhor sem sombra de duvidas. O game tinha tudo perfeitamente ajustado. O protagonista dessa vez era na verdade o Zero, mas era possível jogar com X também. Por ser um game feito em CD, possuía cenas em desenho animado, aliadas ao melhor som da serie. Sem duvida um jogo emocionante que ficou marcado na infância de quem tiver jogado.
Bem, depois desse game, houve um intervalo relevante ate que fosse lançado Rockman X5, mas essa historia eu conto depois...

Capitulo 2 Yu-Gi-Oh! O inicio.

Nada de falar do Max, vou fazer em primeira pessoa mesmo por que ta difícil kkk.
Ainda me lembro bem, na TV globinho já passaram desenhos muito bacanas como Digimom, Dragon Ball Z...
Ate que um dia aparece uma porcaria de Yu-Gi-Oh!, onde os personagens jogavam cartas e as chamavam de Dragão Branco de Olhos azuis...
Eu pensava, meu deus que falta de criatividade!
Mal sabia que daquele desenho tosco nasceria um dos maiores hobbies que eu já tive em toda minha vida.
Yu-Gi-Oh! fez sucesso sem duvida. Crianças falavam de Yu-Gi-Oh!, e meus amigos falavam de Yu-Gi-Oh!, ate que chegaria o dia em que eu assistiria um episódio e teria uma opinião concreta sobre o desenho.
Assistindo logo percebi que o protagonista não era gay como eu pensava ( também com aquele visualzinho kkk ). Era bem dublado, e falava umas frases de expressão das quais nunca me esqueci como por exemplo:
- EU EVOCO O DRAGÃO ALADO DA FORTALEZA!
- EU EVOCO O GUARDIÃO CELTA EM MODO DE ATAQUE!
- EU EVOCO CASTOR GUERREIRO MINHA DEFESA!
- MAGO NEGROÃ!!!!
- EZODIA! OBLITERÁS!

Hahaha eu me divertia com o jovem Yugi e suas frases heróicas. Mas a conclusão era simples... Não passava de um desenho legalzinho, nada de grandioso.
Um tempo depois, agarrado ao sucesso do anime, foi lançado um game para playstation chamado Yu-Gi-Oh! Forbbiden Memories!. Meus amigos compraram, o dono da locadora que eu jogava às vezes, o Seu Walas, comprou... e eu nada.
Um desses amigos era o William. Certa vez quando fui na casa dele, ele estava jogando o game, e eu estava entediado querendo jogar outra coisa.
O game contava com aproximada mente 700 cartas, e era famoso por suas fusões, onde você misturava duas cartas para o nascimento de uma mais forte.
William tinha um caderno com centenas de possibilidades de fusões anotadas.
Ele ia jogando e eu entediado, ate que algo mágico aconteceu! William fez uma fuzão e DO NADA resultou no GUERREIRO GUARDIÃO CELTA! uma das poucas cartas que eu conhecia pelo que havia visto no desenho. Aquilo me encantou inexplicavelmente e eu comecei a me interessar mais pelo game.
Algum tempo depois, quando eu já entendia melhor do jogo, eram lançadas duas bombas no ar!
A primeira delas era o lançamento do game Yu-Gi-Oh! Duelist of The Roses! Para o até então inacessível playstation 2.
A segunda era o lançamento nas lojas, dos baralhos físicos de cartas para se jogar. Sim cartas de verdade!
Foi ai que eu e William compramos nossos primeiros decks! ( baralhos )
Jogávamos todo final de semana, e eu perdia muitas vezes. Não sabíamos as regras direito, roubávamos bastante, mas estávamos lá, jogando e se aperfeiçoando.
Eu percebia que William era um jogador levemente mais técnico que eu, e fazia umas jogadinhas manjadas, que futuramente eu também faria.
Era muito legal, quando estávamos enjoando de jogar, conseguíamos cartas novas e a motivação voltava.
Ate que chegou o dia em que eu não estava mais afim de jogar...

Capitulo 3 – Rockman X no século 21

Eu ( Max ) sempre tive muitas lembranças boas sobre Rockman X, e estava ansioso para jogar a versão X5 que seria lançada em breve.
Anos e anos sem um novo Megaman, e finamente minha espera seria recompensada, e foi!
Rockman X5 era fantástico!
O game continua a saga de X e Zero. Dessa vez, a historia é mais tensa do que os games anteriores. Sigma esta tentando dominar tudo outra vez, e seu plano atual é mexer com a memória de X e Zero colocando-os um contra o outro.
A trama é maravilhosa, o som é fantástico, o único ponto negativo é a ausência das cenas em desenho animado que tanto agradaram em X4.
Muitas das fazes desse Rockman contam com musicas de seus antecessores, a musica da água de X2 por exemplo é uma das melhores canções já presentes em um game de plataforma.
Um game impecável que marcou a construção da minha casa em santa Isabel, no novo éden.
Na época que eu jogava, estava tudo sendo feito. Teto, parede, reboque, pintura, banheiro...
Tudo que tínhamos eram nossas duas tv’s e um playstation 1.
Foi um tempo onde o Dreamcast reinava, mas sem ofuscar o brilho de games bons de outros consoles, como foi o caso de X5.
Passados alguns anos, minha mentalidade já estava mais afastada dos games. Eu estava amadurecendo e me tornando um “ aborrecente “.
Essa época foi anunciado o lançamento de Megaman X6!
Eu fiquei feliz, e assim que pude, adquiri o meu.
O jogo tinha uma cara um pouco diferente ( talvez por ter sido o primeiro Megaman X americano que eu tenha jogado, todos os anteriores eram “Rockmans” japoneses ), mas eu joguei assim mesmo.
Dessa vez, eu quebrei a tradição. Não joguei o game ate o fim... Uma atitude típica de um jovem aborrecente, que já não ligava muito pra games e começava a pensar mais em ficar com menininhas.
Curto e grosso, essa foi a historia do X6.
Tempos se passaram e eu já tinha um playstation 2.
Digamos que eu estava no resto da minha infância. Estava tudo acabando, e eu estava quase 100% desligado da idéia de jogar um jogo de corpo e alma.
Nessa época foi anunciado o lançamento de Rockman X7.
Eu fiquei curioso, o primeiro Megaman da nova geração!
Comprei o game, e debulhei em 2 dias sem nenhum sentimento.
Era um jogo bacana com gráficos bacanas e com um novo personagem ( o qual eu pensava ser uma mulher ). Axel tinha tudo que era necessário para ser odiado. Não tinha um visual carismático, usava uma pistola e o pior... chegou no meio de X e Zero se achando tão importante quanto os dois DO NADA. Alem disso o jogo estava com uma física mais 3D, e isso havia prejudicado muito a jogabilidade.
Resumindo, não era um jogo ruim, mas não era digno de ser chamado de Megaman X.
Um tempo depois, fora lançado o game Rockman X8.
Falar desse game é fácil. Comprei, testei, guardei, e nunca mais joguei.
Era um X7 com menos defeitos.
Eu já não era o mesmo... Não era capaz de jogar um game de corpo e alma... Estava corrompido.
Anos se passaram... era ano de copa!
2006. Época onde meu vicio era Winning Eleven e nenhum outro game tinha minha atenção. O Objetivo? Montar o melhor time possível na máster liga, e derrotar os times de Leo e William que tinham a mesma meta.
Nesse ano, eu combinei com William de passar uma semana na minha casa em São Paulo.
Foi muito legal, e isso marcou algo interessante, a mistura de Yu-Gi-Oh! com Megaman X!
Nesses dias que William passou aqui, tínhamos em mãos o game de playstation 2 Megaman X Colection, onde podíamos jogar de Megaman X ate Megaman X 6 ( X7 e X8 não tinha mas que se dane, são um lixo mesmo ), e inexplicavelmente tivemos uma vontade enorme de jogar esse clássico. Uma vontade que quebra as barreiras da aborrecência e dos pensamentos ruins, uma vontade que só Megaman X é capaz de causar...
Jogamos um por um, debulhamos tudo, e foi muito divertido.
Agora em 2010, eu e William estamos debulhando tudo de novo, e com certeza repetiremos o feito muitas vezes mais, ate quando formos dois velhos gagás. Megaman X é isso, uma serie impossível de se enjoar onde sempre ajudaremos X e Zero em suas aventuras, de novo e de novo...

Capitulo 4 – Yu-Gi-Oh! Um novo começo.

Paladino Negro, Buster Blader, Mago Negro, Mistical Elf...
Tudo isso não tinha mais importância.
Yu-Gi-Oh! era um jogo do passado, encantou mas perdeu o gás, ate por que eu só tinha 2 adversários e a variedade de cartas estava cada vez menor...
Chega o ano de 2006, e como foi dito no capitulo 3, William veio passar uma semana em São Paulo. Em um desses dias, fomos no shopping Raposo, e do nada encontramos algo que revitalizaria nossa vontade de jogar Yu-Gi-Oh!... Decks novos a preço de banana! Sim isso mesmo, totalmente em português, havia uma loja vendendo decks de água e fogo, alem de caixas nas quais vinham 3 boosters e uma carta rara. Compramos e fizemos a festa quando chegamos em casa abrindo os boosters!
Com novas cartas, o animo voltara, e os dias que passamos não eram mais resumidos em copa do mundo e megaman, tinha o Yu-Gi-Oh!!!
Porem, nem assim o animo durou muito tempo.
Mais uma vez ficamos um período sem adquirir cartas novas, e como sempre o animo ia embora, ate que um fantasma do passado ressurge das cinzas, nosso velho amigo Eliseu! Que não víamos há muitos anos.
Encontramos ele na rua absolutamente do nada em uma noite comum de Santa Isabel.
Ele estava andando sem rumo, pequenino, nem percebia que eu e William o seguíamos, ate que o surpreendemos na lan house!
Desse dia em diante nunca mais perdemos contato. E para nossa surpresa, Eliseu jogava Yu-Gi-Oh! ( mal pra caralho diga-se de passagem, mas jogava ) e veio com vários assuntos polêmicos como a proibição de cartas. Isso ate lhe rendeu o apelido de “Eliseu, o proibidor!”. Elizeu também gostava muito de Megaman X, quando era pequeno pegou o sega saturno do meu primo Leo emprestado e debulhou o X4 de todas as formas possíveis. Será que é tendencioso quem gostar de Rockman X também gostar de Yu-Gi-Oh! ??
Com isso à vontade de jogar Yu-Gi-Oh! voltou, mesmo que por pouco tempo ofuscada pela moda Guitar Hero que Elizeu e William tinham preferência de jogar.
Mais uma vez jogado de escanteio, Yu-Gi-Oh! definitivamente nunca ia ser uma prioridade no quesito diversão. Era apenas um passatempo persistente que de vez em quando voltava a dar vontade de fazer mas sempre perdia o gás de novo.
Passado um tempo, eu comecei a trabalhar. Tendo meu próprio dinheiro queria gastar em algo que me divertisse e que eu sempre tive dependência dos outros pra comprar, só não sabia o que era... Foi então que dei uma pesquisada na Internet pra saber como iam as novidades no mundo do Yu-Gi-Oh!, e eu poderia muito bem dizer, “ Ai sim fui surpreendido novamente “.
O jogo havia feito mudanças drásticas, das quais a maioria reprovei.
Dentre as novidades haviam as cartas brancas que eu não sabia o que significavam, os monstros tuners que igualmente eu não sabia pra que serviam.
Uma tonelada de novidades desagradáveis.
Inexplicavelmente, eu comprei alguns decks mesmo assim, e minha diversão em jogar Yu-Gi-Oh! estava diferente... era algo novo, amplo e misterioso.
As cartas brancas se chamavam sinchro monsters, e eram feitas a partir dos tuners unidos aos não-tuners.
Era muito complicado, mas me atraia cada vez mais. Era inexplicável sentir tanta atração por Yu-Gi-Oh! justamente no momento em que ele mais trazia novidades ruins.
Descobri nessa época, que não tinha noção alguma sobre o jogo, que meu deck era um lixo, e que cartas japonesas não eram aceitas em torneios. Tudo me desmotivando e eu inexplicavelmente me sentindo atraído.
Tudo isso que aprendi foi visitando a avenida Liberdade, e enfrentando os caras fudidos com seus meta-decks ( os decks a serem batidos ).
Dos meus dois adversários próximos, um era Luiz Fernando que facilmente fora sucumbido pelas novidades e continuou a jogar freqüentemente. Já com William a historia foi um pouco diferente. Ele não sentia mais vontade alguma de jogar Yu-Gi-Oh!. Eu me sentia um chato quando praticamente obrigava ele a jogar comigo, tendo ele que usar um deck mais fraco, e repugnando as cartas “sinchro” que eu usava quando o derrotava. Infelizmente ele tinha razão, no começo eu achava sinchro uma merda também.
Mas o tempo foi passando e eu fui com muita calma tentando fazer ele se interessar, afinal, no passado ele me derrotava muitas vezes, como pode um grande duelista se extinguir derrepente... seria um grande desperdício e eu não queria deixar isso acontecer.
Por outro lado Luiz Fernando estava praticamente parando de jogar, afinal não sabia perder, e isso derruba qualquer jogador, ate comigo já aconteceu em questões futebolísticas...
Mas isso não vem ao caso.
O concreto é que eu montei um deck muito bom para William usar emprestado. E acho que isso era exatamente o que ele precisava para voltar a gostar de Yu-Gi-Oh!.
Hoje acho que ele vem recuperando a vontade de jogar, e espero eu ter com isso trazido mais um bom passa tempo na vida dele, e também na minha é claro, já que recuperei um grande rival do passado no mundo dos duelos...


Conclusão.

A conclusão de tudo isso é simples.
Talvez eu tenha jogado jogos melhores, brincado de coisas melhores... Mas nada na minha vida foi tão relevante quanto esses dois temas, a serie Rockman X e o Trading Card Game Yu-Gi-Oh!. Relevante que eu digo é na questão de amizade, nostalgia, superação... Meus amigos gostam desses temas.
Muitas vezes os amigos trazem o Yu-gi-oh e o megaman de volta... outras vezes é o contrario, os amigos é que reaparecem por causa do Yu-Gi-Oh! e do Megaman X...
Meu primeiro salário foi gasto com Yu-Gi-Oh!, a primeira demonstração de independência... isso significou muito... e por fim, a quantidade enorme de lembranças boas que esses 2 temas me trazem do passado, e que com certeza me trarão no futuro, pois eles são persistentes como a fênix... quando você pensa que estão mortos, eles renascem das cinzas de uma maneira inexplicável, e voltam a viver como se fossem uma grande novidade...

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